A queda de cabelo é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, impactando significativamente a autoestima e qualidade de vida dos indivíduos.
Embora a perda de cabelo seja uma preocupação comum, suas causas são multivariadas, indo desde fatores genéticos e hormonais até doenças autoimunes e alterações no estilo de vida.
Neste artigo, discutiremos as principais causas da queda de cabelo, os mecanismos subjacentes a cada uma delas e as estratégias de manejo disponíveis, visando proporcionar uma visão abrangente e detalhada sobre o tema.
O dermatologista tem um papel essencial tanto no diagnóstico quanto no manejo dos diferentes tipos de queda de cabelo.
A Dra. Marina é especializada no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pacientes que sofrem com os mais diferentes tipos de alopecias. Seu objetivo é melhorar a qualidade de vida e a autoestima dos seus pacientes, por meio de um atendimento humanizado e individualizado.
Realizou sua formação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e realizou residência médica em Dermatologia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que é referência na área.
É membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e professora universitária na Faculdade de Medicina da Unochapecó.
Atualmente, atende na cidade de Chapecó-SC, oferecendo atendimento personalizado e embasado nas evidências científicas atuais, nas áreas de Dermatologia Clínica, Estética e Tricologia.
Quando devo me preocupar com a queda de cabelo?
Mas nem toda queda de cabelo é considerada um problema. É esperado que, em média, cerca de 100 fios de cabelo ao dia caiam em pessoas sem qualquer tipo de doença do couro cabeludo. Isso porque uma queda discreta é parte normal do ciclo do crescimento capilar, que permite a renovação dos fios de cabelo.
No entanto, há certos sinais que indicam que a queda de cabelo pode ser um problema mais sério e que você deve procurar orientação médica. Aqui estão algumas situações em que você deve se preocupar com a queda de cabelo:
1. Quantidade Excessiva de Queda
- O que observar: Se você está perdendo mais cabelo do que o habitual, seja ao pentear, ao tomar banho ou ao acordar (com muitos fios no travesseiro), se notar que a queda é acima do normal (mais de 100 fios por dia), são sinais de alerta para consultar com um dermatologista.

2. Queda Acompanhada de Áreas de Falhas nos Cabelos
- O que observar: Se você começar a notar áreas visíveis com perda expressiva de fios, regiões com rarefação ou afinamento, uma maior visualização do couro cabeludo, esses podem ser sinais de alguma forma de alopecia que precisa ser investigada.
3. Mudanças na Estrutura do Cabelo
- O que observar: Se os seus fios de cabelo estiverem ficando mais finos, frágeis, quebradiços ou opacos, pode ser um sinal de que algo está afetando a saúde capilar.
4. Queda Acompanhada de Inflamação, Descamação ou Coceira no Couro Cabeludo
- O que observar: Se a queda de cabelo for acompanhada de inflamação, vermelhidão, coceira, crostas ou dor no couro cabeludo, pode ser um sinal de condições como dermatite, foliculite ou outras doenças inflamatórias mais sérias, que precisam de diagnóstico correto e tratamento com brevidade.

É importante notar se existe descamação, coceira, vermelhidão ou ardência acompanhando a queda de cabelo.
5. Queda de Cabelo com Sintomas Sistêmicos
- O que observar: Se a queda de cabelo for acompanhada de outros sintomas, como febre, dor nas articulações, cansaço extremo, alterações no ciclo menstrual, alterações nas unhas, manchas pelo corpo ou outros sintomas, é importante procurar atendimento especializado o quanto antes para investigar a causa do problema.
6. Histórico Familiar de Doenças Capilares
- O que observar: Se você tem um histórico familiar de condições como alopecia androgenética (queda de cabelo genética), isso pode predispor você a desenvolver a mesma condição. Nesses casos, é aconselhável procurar um dermatologista para confirmar o diagnóstico e considerar tratamentos preventivos.

Alguns tipos de queda de cabelo tem relação com herança genética, como a alopecia androgenética.
Quando Consultar um Dermatologista?
Se você se preocupa com a queda de cabelo ou nota algum desses sinais, é importante procurar a avaliação de um dermatologista.
O médico pode realizar exames, como a tricoscopia (com um aparelho de aumento que permite enxergar detalhes dos cabelos e do couro cabeludo), exames laboratoriais, ou até mesmo biópsia em alguns casos, para determinar a causa da queda de cabelo e recomendar o tratamento mais adequado.

Lembre-se: o diagnóstico precoce é fundamental para controlar muitas condições que causam queda de cabelo e até mesmo evitar que a situação piore.
O que é a Tricoscopia?
A tricoscopia é um exame não invasivo e de baixo custo, realizado com o auxílio de um dermatoscópio (um dispositivo capaz de aumentar as imagens em 10x e que emite luz), utilizado para examinar o couro cabeludo e os fios de cabelo.
Esse exame permite ao dermatologista observar com maior detalhe os folículos pilosos, o couro cabeludo e a estrutura do fio de cabelo, facilitando a identificação de doenças capilares, suas características e padrões.
Vantagens da Tricoscopia
- Diagnóstico precoce e preciso: Identifica alterações do cabelo e do couro cabeludo nas fases iniciais de várias doenças capilares.
- Exame não invasivo: Não requer amostras de pele ou cabelo e pode ser feito no consultório de forma rápida e sem dor.
- Monitoramento da evolução: Permite acompanhar a progressão da doença e a eficácia do tratamento de forma mais objetiva.
- Diferenciação de doenças semelhantes: Ajuda a distinguir entre diferentes tipos de alopecia e condições do couro cabeludo, como alopecia androgenética, alopecia areata e alopecias cicatriciais.
A tricoscopia é uma ferramenta valiosa no diagnóstico das alopecias e das doenças do couro cabeludo, ajudando o dermatologista a escolher a abordagem terapêutica mais eficaz para cada paciente.


O que é “Alopecia”?
Alopecia é o termo médico genérico utilizado para caracterizar a queda de cabelo aumentada. ”Alopecia”, portanto, não é um diagnóstico, mas sim um sintoma. Existem vários tipos diferentes de alopécias, com causas e tratamentos diferentes entre si, e, por isso, o tipo específico de cada paciente precisa ser diagnosticado para implementar o tratamento mais apropriado.
Tipos de Alopecias:
Alopecias Não Cicatriciais
A alopecia não cicatricial é a forma mais comum de queda de cabelo e é caracterizada pela perda de cabelo sem causar cicatrização nos folículos capilares. Isso significa que, na maioria dos casos, os folículos capilares permanecem intactos e, com o tratamento adequado, o cabelo pode crescer novamente.
As principais doenças relacionadas à alopecia não cicatricial:
Alopecia Androgenética:
- Quem é mais afetado: Mais comum nos homens, mas também pode afetar as mulheres, especialmente após a menopausa.
- Idade e Sexo: Geralmente começa na puberdade ou na idade adulta jovem, e é mais prevalente em homens. Nas mulheres, a alopecia androgenética geralmente começa mais tarde, e sua incidÇencia aumenta com a idade.
- Como se manifesta: É caracterizada por miniaturização e afinamento progressivo dos folículos pilosos e diminuição da densidade capilar. Nos homens, a alopecia androgenética geralmente começa com a recessão da linha do cabelo nas têmporas (“as entradas”), progressivamente envolvendo a coroa (o topo da cabeça). Nas mulheres, caracteriza-se por afinamento difuso no topo da cabeça, na maioria das vezes sem recessão da linha frontal.
- Diagnóstico: Feito com base na história clínica, exame físico e, em alguns casos, exames laboratoriais para excluir outras causas.
- Tratamento: Medicações de uso crônico como o minoxidil, medicações que modulam a conversão dos hormônios responsáveis pelo afinamento dos fios, e terapias de luz como o LED e lasers, MMP capilar, intradermoterapia. Em casos avançados pode ser recomendado o transplante capilar.
- Prognóstico: A evolução da doença sem tratamento é progressiva, mas o diagnóstico precoce e manejo adequado pode controlar a miniaturização dos fios e, em alguns casos, promover crescimento.

Diferença entre a alopecia androgenética no homem e na mulher. No homem, costuma ocorrer o aumento das “entradas” na região frontal do couro cabeludo. Já nas mulheres, a perda de cabelo é mais difusa, ocorrendo principalmente o aumento da visualização do couro cabeludo no topo da cabeça.
Eflúvio Telógeno
- Quem é mais afetado: Qualquer pessoa pode ser afetada, mas é mais comum em mulheres, especialmente após eventos estressantes, episódios febris, gravidez, cirurgia ou outras doenças.
- Idade e Sexo: Mais prevalente em mulheres.
- Como se manifesta: Perda de cabelo difusa e temporária. O cabelo começa a cair de forma mais acentuada, com maior quantidade visível de fios na roupa, no ralo do chuveiro ou no travesseiro.
- Diagnóstico: A história clínica é fundamental, com exames laboratoriais para investigar deficiências nutricionais ou hormonais.
- Tratamento: Normalmente, a perda de cabelo é temporária e o tratamento envolve resolver a causa subjacente, como controle do estresse, correção de deficiências nutricionais ou ajustes hormonais.
- Prognóstico: Na maioria dos casos, o cabelo volta a crescer após a resolução do problema subjacente.

O eflúvio telógeno agudo costuma acontecer com queda intensa e rápida de cabelos, principalmente ao pentear e tomar banho.
Alopecia Areata
- Quem é mais afetado: Pode afetar qualquer pessoa, independentemente do sexo ou idade, embora seja mais comum em jovens adultos e adolescentes.
- Idade e Sexo: Pode ocorrer em qualquer faixa etária, com pico na adolescência. Não tem predileção de sexo.
- Como se manifesta: Caracteriza-se por áreas de falhas nos cabelos, com perda bem delimitada em áreas circulares. Geralmente ocorre no couro cabeludo, mas também pode afetar qualquer região do corpo como a barba, as sobrancelhas e pelos corporais.
- Diagnóstico: O diagnóstico é clínico, com base na observação das lesões e histórico do paciente. Exames como biópsia podem ser necessários em casos duvidosos.
- Tratamento: Corticoides tópicos ou injetáveis, imunomoduladores e imunossupressores e, em alguns casos, medicamentos imunobiológicos.
- Prognóstico: O cabelo pode crescer novamente, mas a condição é imprevisível e recidivante. Embora o cabelo caia de forma abrupta, os folículos capilares não são destruídos, e o cabelo pode crescer novamente com o tempo ou com o uso de tratamentos.

A alopecia areata em placas costuma se manisfestar com áreas arredondadas de falhas nos cabelos que aparecem rapidamente.
Alopecias Cicatriciais
É um grupo de alopecias menos comuns, porém mais graves. Nesses tipos de alopecias, ocorre uma inflamação nos folículos capilares que resulta na destruição permanente dos mesmos, substituindo-os por tecido cicatricial. Como os folículos são destruídos, o cabelo não cresce novamente nas áreas afetadas.
Lupus discoide
- Quem é mais afetado: Mulheres, especialmente entre 20 e 40 anos.
- Idade e Sexo: Mais comum em mulheres na faixa etária de 20 a 40 anos.
- Como se manifesta: Placas escamosas e eritematosas (vermelhas) no couro cabeludo, que podem evoluir para áreas de perda cicatricial dos cabelos. Além do couro cabeludo, outras áreas acometidas pelas lesões de pele são áreas de maior exposição solar, como o nariz e as orelhas.
- Diagnóstico: Biópsia da pele e exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico.
- Tratamento: Corticoides tópicos ou sistêmicos, imunossupressores e fototerapia.
- Prognóstico: Se tratado precocemente, pode haver controle da doença, mas a cicatrização dos folículos pode ser irreversível.

Descamação, vermelhidão e alopecia na região afetada pelo lúpus discoide.
Líquen Plano Pilar
- Quem é mais afetado: Principalmente mulheres de meia-idade, mas pode afetar homens também.
- Idade e Sexo: Mais comum entre 30 e 60 anos.
- Como se manifesta: É fundamental estar atento aos sinais iniciais da condição, que incluem ardência, coceira ou dor no couro cabeludo, além de descamação (“caspa”) e vermelhidão. Nessa fase inicial, o tratamento é mais eficaz, podendo retardar ou até impedir a progressão para uma perda de cabelo permanente. No estágio mais avançado da doença ocorrem falhas irregulares nos cabelos, com regiões de ausência de fios.
- Diagnóstico: Existem alguns sinais na tricoscopia que são bastante sugestivos dessa doença como a descamação em torno dos fios, vermelhidão do couro cabeludo e regiões de fibrose. A biópsia da pele é útil para o diagnóstico definitivo.
- Tratamento: Corticoides tópicos ou sistêmicos, imunomoduladores e imunossupressores em casos graves.
- Prognóstico: A cicatrização dos folículos pode ser irreversível, resultando em perda permanente dos fios nas regiões afetadas.

Área de alopecia cicatricial por liquen plano pilar.
Alopecia Frontal Fibrosante
- Quem é mais afetado: Principalmente mulheres pós-menopausa.
- Idade e Sexo: Comum em mulheres entre 50 e 70 anos.
- Como se manifesta: A perda de cabelo começa na linha frontal do couro cabeludo (linha de implantação) e com o tempo pode haver a retração dessa linha, levando a perda das “costeletas” e aumento da testa. Além disso, é comum também haver a perda das sobrancelhas. Sintomas como coceira, dor ou ardor no couro cabeludo, pápulas na face e redução dos pelos corporais, região genital e axilar podem estar presentes.
- Diagnóstico: Exame clínico e biópsia para confirmar a presença de inflamação folicular.
- Tratamento: Corticoides, inibidores de calcineurina tópicos, ou medicações sistêmicas como imunomoduladores e imunossupressores.
- Prognóstico: A condição tende a ser progressiva, e o tratamento pode controlar a progressão, mas não reverter a perda capilar que já ocorreu

Retração da linha de implantação capilar, com aumento do tamanho da testa e perda das sobrancelhas e costeletas. Disponível em: Tziotzios, C., Petridis, C., Dand, N. et al. – Tziotzios, C., Petridis, C., Dand, N. et al. Genome-wide association study in frontal fibrosing alopecia identifies four susceptibility loci including HLA-B*07:02. Nat Commun 10, 1150 (2019).
Foliculite Decalvante
- Quem é mais afetado: principalmente adultos jovens, especialmente homens.
- Idade e Sexo: Mais comum entre 20 e 40 anos.
- Como se manifesta: Pode se manifestar com áreas irritadas, bolinhas de pus, regiões avermelhadas ou doloridas no couro cabeludo, em geral no topo da cabeça. Com a progressão da doença ocorre a formação de tufos agrupados de fios dando um aspecto de “cabelo de boneca” e crostas ao redor dos folículos. Sem o tratamento adequado ocorrem danos permanentes nas células responsáveis pela produção de cabelo e, eventualmente, substituição dessas áreas por tecido cicatricial.
- Diagnóstico: A biópsia é necessária para o diagnóstico definitivo.
- Tratamento: Uso de antibióticos, corticoides e imunossupressores.
- Prognóstico: A doença pode ser controlada, mas a cicatrização e a perda de cabelo são irreversíveis.

Presença de falhas no couro cabeludo do topo da cabeça, onde houve a substituição dos cabelos por áreas de fibrose. Nas fotos é possível perceber a formação de tufos de cabelo semelhantes a “cabelo de boneca”. Fonte: Tufts of “doll’s hair” within a shiny, scarring alopecia. Tarantino, Isadore et al. Journal of the American Academy of Dermatology, Volume 74, Issue 6, e109 – e110
Celulite Dissecante
- Quem é mais afetado: Mais comum em homens jovens, geralmente com histórico de acne grave.
- Como se manifesta: A celulite dissecante pode ocorrer de forma isolada ou estar associada a outras condições, como hidradenite supurativa, cisto pilonidal e formas mais severas de acne. A apresentação clínica da doença varia conforme sua extensão e gravidade. Inicialmente, ela se manifesta com pequenas áreas avermelhadas de inflamação no couro cabeludo, podendo evoluir para nódulos, abscessos, fístulas e áreas de queda de cabelo.
- Diagnóstico: A biópsia da pele é útil para a confirmação.
- Tratamento: Algumas opções de tratamento são a isotretinoina oral, antibióticos orais, tópicos, antissépticos para o couro cabeludo e infiltrações intralesionais.
- Prognóstico: Se não tratado, pode levar à calvície permanente devido à destruição dos folículos.

Lesões em estágio avançado apresentam múltiplos nódulos inflamatórios, abscessos e fístulas interconectadas com áreas de alopecia cicatricial. Fonte: Gerlero P, Peron I, Doche I, Freitas Rodrigues E, Macedo T, Rivitti‐Machado MC. Dissecting cellulitis of the scalp: clinical characteristics and impact on quality of life of 66 Brazilian patients. An Bras Dermatol. 2025;100:155–8.
Trauma ou Queimaduras:
- Danos físicos diretos ao couro cabeludo, como queimaduras ou traumas graves, podem causar a formação de tecido cicatricial nos folículos, resultando em alopecia cicatricial.
Infecções:
- Infecções no couro cabeludo, como aquelas causadas por fungos ou bactérias, podem levar à inflamação crônica que destroi os folículos capilares e resulta em cicatrização.
Procedimentos Capilares Adjuvantes
1. MMP Capilar:
A Microinfusão de Medicamentos na Pele (MMP capilar) é uma técnica que consiste na aplicação de substâncias terapêuticas diretamente no couro cabeludo, com o auxílio de um dispositivo específico que permite a introdução dos medicamentos através de microagulhas. Esses medicamentos são selecionados de acordo com a necessidade de cada paciente, sendo frequentemente compostos por substâncias que estimulam o crescimento capilar, reduzem a inflamação e melhoram a saúde do couro cabeludo.

Imagem ilustrando o procedimento de MMP capilar.
2. Mesoterapia Capilar:
A mesoterapia capilar consiste na aplicação de microinjeções no couro cabeludo contendo um coquetel de substâncias, como vitaminas, aminoácidos, fatores de crescimento e anti-inflamatórios. O objetivo é melhorar a circulação sanguínea, fortalecer os folículos capilares e estimular o crescimento dos cabelos.

Intradermoterapia ou Mesoterapia consiste na aplicação de ativos utilizando agulhas finas diretamente no couro cabeludo.
Principais Indicações dos Procedimentos Capilares:
- Alopecia androgenética (calvície hereditária masculina e feminina)
- Eflúvio telógeno (queda excessiva de cabelo por estresse, pós-parto, dietas restritivas, etc.)
- Alopecia areata (doença autoimune que causa falhas circulares no couro cabeludo)
- Fortalecimento capilar em casos de cabelo fraco e quebradiço
Conclusão
A queda de cabelo é uma condição comum que pode ter diversas causas.
Enquanto em alguns casos pode ser temporária, em outros, a perda pode ser permanente. É fundamental identificar a causa da queda para determinar o tratamento mais adequado.
Em todos os casos, é sempre importante procurar um médico dermatologista especializado para diagnóstico e orientação sobre o melhor tratamento para o seu caso.

Se você está enfrentando queda de cabelo, não hesite em buscar orientação médica. O tratamento precoce pode ajudar a prevenir danos maiores e promover a saúde capilar.

A Dra. Marina é especializada no diagnóstico e tratamento das doenças da pele e do couro cabeludo, como as alopecias, além da realização de procedimentos capilares para melhorar ainda mais os resultados do seu tratamento.
Sempre embasada nas evidências científicas atuais, a Dra. Marina tem como principal objetivo promover mais saúde, autoestima e qualidade de vida aos seus pacientes, priorizando a tratamentos eficientes, seguros e individualizados para cada necessidade dos seus pacientes.
Se você sofre com queda de cabelo ou outros problemas relacionados aos cabelos e couro cabeludo, entre em contato conosco clicando no botão abaixo para nós podermos te ajudar.
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